Os desígnios do amor são mesmo indescritíveis e imprevisíveis. No caso de “O Curioso Caso de Benjamin Button“,— baseada em conto de F. Scott Fitzgerald, certamente pouco conhecido no Brasil — faz com que os encontros e desencontros de quem ama desobedeçam até à linha do tempo… ou seria o tempo que desobedece à evolução dos caminhos do amor ?
Estamos predestinados a perder pessoas que amamos. Qual a outra forma para sabermos quão importantes são para nós?
As nossas vidas são definidas pelas oportunidades, mesmo aquelas que perdemos.
Às vezes estamos em rota de colisão e apenas não sabemos. Seja por acidente ou destino,não há mais nada que possamos fazer.
Pelo que vale, nunca é tarde demais, seja aquilo que quiser ser. Não há limite de tempo, pode começar quando quiser. Pode mudar ou ficar na mesma. Não há regras para isso. Pode escolher o melhor, ou o pior da vida. Espero que escolha o melhor da vida.
Entre encontros e desencontros, ele se veem com frequência, e a cada vez , percebem como cada um mudou, mas os sentimentos continuavam iguais, mesmo que latentes em alguns momentos.
O filme é uma história de amor, mostrando como ele pode ser eterno e superar barreiras, passa acima de tudo, uma mensagem do valor da vida, de como vale a pena viver, valorizar aquilo que você tem de melhor, o que você faz de melhor. E ainda, que a vida é curta, mas nunca é tarde para realizar sonhos e conquistar objetivos.
Nova Orleans, 1918. Benjamin Button (Brad Pitt) nasceu de forma incomum, com a aparência e doenças de uma pessoa em torno dos oitenta anos mesmo sendo um bebê. Ao invés de envelhecer com o passar do tempo, Button rejuvenesce. Quando ainda criança ele conhece Daisy (Cate Blanchett), da mesma idade que ele, por quem se apaixona. É preciso esperar que Daisy cresça, tornando-se uma mulher, e que Benjamin rejuvenesça para que, quando tiverem idades parecidas, possam enfim se envolver.
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