“O trem que chega é o mesmo trem da partida”. Assim diz Milton Nascimento em uma música nomeada ‘Encontros e Despedidas’.
Se nos deixarmos levar pela letra dessa canção, permitindo que nossa mente viaje nas ondas da interpretação, poderemos nos deparar com uma questão que acompanha todo ser vivo, sem exceção: a morte!
Afinal, o que nos aguarda do outro lado? Essa outra dimensão, de fato, existe?
Mande notícias Do mundo de lá
Diz quem fica Me dê um abraço
Venha me apertar Tô chegando...
Coisa que gosto é poder partir
Sem ter planos Melhor ainda é poder voltar
Quando quero... Todos os dias é um vai-e-vem
A vida se repete na estação
Tem gente que chega prá ficar
Tem gente que vai Prá nunca mais...
Tem gente que vem e quer voltar
Tem gente que vai, quer ficar
Tem gente que veio só olhar
Tem gente a sorrir e a chorar
E assim chegar e partir...
São só dois lados Da mesma viagem
O trem que chega
É o mesmo trem da partida...
A hora do encontro
É também, despedida
A plataforma dessa estação
É a vida desse meu lugar
É a vida desse meu lugar
É a vida...
Mande notícias Do mundo de lá
Diz quem fica Me dê um abraço
Venha me apertar Tô chegando...
Coisa que gosto é poder partir
Sem ter planos Melhor ainda é poder voltar
Quando quero... Todos os dias é um vai-e-vem
A vida se repete na estação
Tem gente que chega prá ficar
Tem gente que vai Prá nunca mais...
Tem gente que vem e quer voltar
Tem gente que vai, quer ficar
Tem gente que veio só olhar
Tem gente a sorrir e a chorar
E assim chegar e partir...
São só dois lados Da mesma viagem
O trem que chega
É o mesmo trem da partida...
A hora do encontro
É também, despedida
A plataforma dessa estação
É a vida desse meu lugar
É a vida desse meu lugar
É a vida...
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