Pessoas serenas sempre parecem ser sábias. Internamente elas responderam as três perguntas existenciais: (1) Quem sou eu? (2) Para onde estou indo? (3) Como eu chegarei lá? A maior parte de nossas vidas tentamos resolver a primeira questão. Porém, até que a gente consiga isso, gastamos muito tempo em conflito interno, com outros ou com o mundo ao nosso redor. Quando descobrimos quem realmente somos, então não é preciso ir a lugar algum, não há nenhuma busca e a alma se torna absorta ao experimentar suas qualidades verdadeiras e ao compartilhá-las com os outros. Isto é serenidade.
Lembremos que a imagem do que há mais belo, perfeito está em
nós. O que se manifesta fora são ainda as ilusões distorcidas. Então,
nos vemos como obras ainda incompletas, inacabadas, precisando ser
lapidadas…
Precisamos ir em frente, confiando sempre no que o Universo reserva para nós!
“A serenidade real não é tão visível na face como nos olhos.
Ninguém pode evitar ser sacudido, mas ser provocado e ainda manter-se
capaz de mergulhar e tocar sua própria força, isto é mostrado somente
através dos olhos. Quando uma pedra é jogada na vida de tal pessoa – uma
crítica, um problema, um desafio – só a superfície fica agitada, nada
mais."
-Brahma Kumaris
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