Não há sabedoria maior do que a convicção de que ainda não
sabemos o suficiente e o certo.
Não há maior humildade do que negar-nos a nós mesmos os
méritos e prêmios das chamadas boas ações, reconhecendo
que o verdadeiro obreiro e merecedor é Aquele que nos
utiliza como instrumentos de seu sábio agir.
Não há maior mal do que viver para valorizar o que é apenas
miragem, sombra, efêmero.
Não há distância mais funesta do que a do eu em relação ao
EU.
Não há maior ignorância do que supor que cada um de nós é
um ser à parte, distanciado, diferente, e indiferente a seu
vizinho, seu filho, seu adversário.
Não há maior felicidade do que aquela que já É em nós, e nós
ainda não conseguimos gozar.
(Hermógenes).
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