O fluxo do universo
O fluxo do universo percorre tudo. Está presente nas rochas que se forma, depois são erodidas até se tornarem pó e serem levadas pelo vento. Está presente no botão que floresce e teve origem em uma semente plantada na primavera. O ciclo de crescimento pelo qual passa todo ser humano faz parte desse fluxo natural, que é também a corrente que nos leva pelos caminhos da vida.Quando seguimos o fluxo, em vez de ir contra a maré , deslizamos na onda universal que nos faz fluir junto com a vida.Muitas pessoas vivem lutando contra a corrente. Tentam usar a força ou a resistência para fazer com que suas vidas sigam o curso que acham que deveriam seguir. Outras se movem a favor da corrente, como o marinheiro que usa o vento a seu favor, certo de que o universo sempre as levará exatamente aonde precisam ir. Todas têm acesso a esse fluxo porque ele se move através de nós e ao nosso redor. Estamos sempre viajando com ele - a questão é escolher se queremos nos deixar levar ou preferimos resistir. Escolher deslizar a favor da corrente muitas vezes significa abrir mão da ideia de que precisamos estar no controle o tempo todo.
O fluxo sempre o leva aonde você precisa ir. Só precisamos decidir se queremos aceitar a carona ou ser arrastados até lá. Aprender a entrar no fluxo pode fazê-lo sentir se conectado a uma força maior do que você mesmo e sempre está presente para sustentá-la. É preciso coragem para aceitar seguir junto com o fluxo porque significa deixar de acreditar que você mesmo é quem deve fazer tudo. Seguir o fluxo do universo pode ser fácil, divertido e diferente de tudo que você imaginou. Entrando no fluxo espontaneamente, você estará aberto a possibilidade além do alcance do seu controle.
Quando ainda era criança, você era levado pelo fluxo naturalmente. As lágrimas de tristeza que rolavam por sua face podiam, a qualquer momento, se transformar em risadas.
Nossas almas se sentem bem quando seguimos o fluxo do universo. Tudo o que temos a fazer é optar por nadar a favor da corrente.
-OM - Madson Taylor.p 107 -Tradução Sonia Pinheiro
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