terça-feira, 27 de outubro de 2015

Seja resiliente sempre!



   Resiliência é uma palavra que  vem da Física.  Significa a capacidade de um material de voltar ao estado normal depois de submetido a uma forte pressão.
  A pessoa resiliente é aquela que não se quebra duranta a tempestade, mas se deixa curvar ao sabor do vento , pois sabe que assim não se partirá , e poderá voltar ao estado normal quando a tempestade terminar..
  Recupera-se e segue adiante renovada e autoconfiante.
  Em outras palavras, é a arte de transformar a energia de um problema em um solução criativa e transformadora.
  A resiliência é a capacidade de lidar com problemas e conflitos, e superar obstáculos, é a força interior que nos permite assimilar e superar momentos de sofrimento."caindo sete vezes e levantando oito"


Marili
TEMPLO DO SOL

terça-feira, 20 de outubro de 2015

SIMPLICIDADE . .



''Se quisermos plantar sementes neste século 21 a primeira
delas é a da simplicidade. Em nossa comunicaçã
o, ser abertos, honestos e limpos. Em nossos relacionamentos, desenvolver uma atitude não-egoísta. Todos estão pensando muito neles mesmos ou em suas famílias, mas esse é o tempo de pensar e fazer algo pelo mundo. Sermos amorosos e misericordiosos em relação a nós e aos outros é nossa responsabilidade. Não devemos ficar tristes ao ver as pessoas na tristeza. Temos de trazê-las para a felicidade.''


Brahma Kumaris

sexta-feira, 24 de julho de 2015

Pensamento..


"Às vezes é preciso dormir, dormir muito. Não pra fugir, mas pra descansar a alma dos sentimentos.
 Quem nasceu com a sensibilidade exacerbada sabe quão difícil é engolir a vida.
 Porque tudo, absolutamente tudo, devora a gente inteira."
 


(Marla de Queiroz)

quarta-feira, 22 de julho de 2015

Desapego..



Desapego
Quando há apego, vem a preocupação e com ela vem a necessidade de ter controle sobre tudo. Porém, quanto mais queremos controlas as pessoas ou as situações, mais elas nos escapam. Desapego não significa ignorá-las ou delas afastar-se, desapego é não se afetar negativamente com elas. Na consciência de ser um observador desapegado, procure estabilizar suas emoções e fique além do efeito dos acontecimentos externos.
Brahma Kumaris

domingo, 14 de junho de 2015

Toda ação gera uma força energética que retorna a nós da mesma forma


  Toda ação gera uma força energética que retorna a nós da mesma forma. O que semeamos é o que colhemos.
  É bem conhecido o ditado “você colhe aquilo que semeia”. Portanto, não há nada de misterioso na lei do carma
  Obviamente, se desejamos felicidade, precisamos aprender a semear felicidade. Carma implica, então, escolha e ação conscientes.
  Quer você goste ou não, tudo o que está acontecendo neste momento é resultado de escolhas feitas no passado. Infelizmente, muitos fazem escolhas inconscientes e por isso, acham que não são escolhas. Mas são.
  Se eu o insulto, é provável que você escolha se ofender. Se eu lhe dirijo um cumprimento, é provável que você escolha se sentir grato e envaidecido. Pense bem: é sempre uma escolha.
  Toda pessoa constitui – mesmo sendo um escolhedor infinito – um feixe de reflexos condicionados. Eles são disparados, constantemente por circunstâncias e por pessoas, resultando em comportamentos previsíveis. Essas reações também são escolhas que fazemos a todo momento. Simplesmente estamos escolhendo inconscientemente.
  Se você parar um pouco e começar a observar suas escolhas no momento em que elas ocorrem, mudará esse aspecto de inconsciência. O simples ato de observá-las transfere todo processo do terreno do inconsciente para o do consciente. Escolher e observar conscientemente é muito enriquecedor.
  Quando fizer uma escolha, faça uma pergunta a si mesmo: “Quais serão as consequências da escolha que estou fazendo?”
   “Essa escolha trará felicidade a mim e aos outros ao meu redor?”
  A resposta a primeira questão você sentirá em seu coração e saberá imediatamente quais serão as consequências. Quanto a segunda questão, se a resposta for sim, então persista nessa escolha.
  Há um mecanismo muito interessante no Universo para ajudar a fazer escolhas corretas. Esse mecanismo relaciona-se com as sensações físicas. Nosso corpo conhece dois tipos de sensações: uma é a do conforto e a outra é a do desconforto. Imediatamente, antes de fazer uma escolha consciente, observe seu corpo enquanto faz a pergunta “se eu escolher isso, o que acontecerá?” Se seu corpo enviar uma mensagem de conforto, é a escolha certa.
  Para alguns, a mensagem de conforto e desconforto se dá na região do plexo solar (estomago). Para a maioria, no entanto, manifesta-se na área do coração. Espere pela resposta, uma resposta física, na forma de sensação, mesmo que seja muito leve.
  Somente o coração conhece a resposta certa. Muita gente acha que o coração é piegas e sentimental. Não é. O coração é intuitivo. É holístico. É contextual. É relacional. Não se orienta por perdas e ganhos. Ele esta conectado ao computador cósmico que leva tudo em conta.
  Às vezes, pode ate parecer irracional, mas o coração tem uma capacidade mais acurada e muito mais precisa de processar dados do que qualquer outra coisa que exista nos limites do pensamento racional.
Deepak Chopra

domingo, 11 de janeiro de 2015

Aqui e Agora por Eckhart Tolle..


Nenhuma vida é inteiramente isenta de dor e de desgosto.Não será preferível aprender a viver com eles do que tentar evitá-los?

A maior parte da dor humana é desnecessária.
Cria-se a si própria enquanto for a mente inobservada a dirigir a sua vida.

A dor que você criar agora será sempre uma certa forma de não aceitação, uma certa forma de resistência inconsciente aquilo que é. Ao nível do pensamento, a resistência é uma certa forma de julgamento. Ao nível emocional, é uma certa forma de negatividade.

A intensidade da dor depende do grau de resistência ao momento presente, e essa resistência por seu lado depende de quão fortemente você estiver identificado com a sua mente. A mente procura sempre recusar o Agora e fugir dele.

Por outras palavras, quanto mais identificado você estiver com a sua mente, mais sofrerá. Ou poderá colocar a questão deste modo: quanto mais você honrar e aceitar o Agora, mais livre estará da dor, do sofrimento - e da mente egóica.

Por que é que a mente recusa ou resiste habitualmente ao Agora?

Porque ela não consegue funcionar nem permanecer no poder sem o tempo, que é passado e futuro e, por conseguinte, para ela o Agora representa uma ameaça. De fato, o tempo e a mente são inseparáveis.

Imagine a Terra desprovida de vida humana, habitada apenas por plantas e animais. Teria ela ainda um passado e um futuro? Poderíamos nós falar de tempo de maneira que fizesse sentido? As perguntas "Que horas são?" ou "Que dia é hoje?" - se houvesse quem as fizesse - não fariam qualquer sentido.

O carvalho ou a águia ficariam estupefatos com tais perguntas.
"Que horas são?" , perguntariam.
"Bem, é claro que é agora. Que mais poderia ser?"

Sim, é certo que precisamos da mente assim como do tempo para funcionarmos neste mundo, mas a certa altura eles tomam conta das nossas vidas, e é aí que a disfunção, a dor e o desgosto se instalam.

A mente, para garantir que permanece no poder, procura constantemente encobrir o momento presente com o passado e o futuro e, assim, ao mesmo tempo que a vitalidade e o infinito potencial criativo do Ser, que é inseparável do Agora, começam a ficar encobertos pelo tempo, também a sua verdadeira natureza começa a ficar encoberta pela mente.

Um fardo de tempo, cada vez mais pesado, tem vindo a acumular-se na mente humana. Todos os indivíduos sofrem sob esse fardo, mas também o tornam mais pesado a cada momento, sempre que ignoram ou recusam esse precioso Agora ou o reduzem a um meio para alcançarem um determinado momento futuro, o qual só existe na mente e nunca na atualidade. A acumulação de tempo na mente humana, coletiva e individual, contém igualmente uma enorme quantidade de dor residual que vem do passado.

Se quiser deixar de criar dor para si e para os outros, se quiser deixar de acrescentar mais dor ao resíduo da dor passada que continua a viver em si, então deixe de criar mais tempo, ou pelo menos crie apenas o tempo necessário para lidar com os aspectos práticos da sua vida.

Como deixar de criar tempo? Compreendendo profundamente que o momento presente é tudo o que você algum dia terá. Faça do Agora o foco principal da sua vida.

Atendendo a que antes você vivia no tempo e fazia curtas visitas ao Agora, estabeleça a sua morada no Agora e faça curtas visitas ao passado e ao futuro quando precisar de lidar com os aspectos práticos da sua situação de vida.

Diga sempre "sim" ao momento presente.

Que poderia ser mais fútil, mais insensato do que criar resistência interior a algo que já é?
Que poderia ser mais insensato do que opor-se à própria vida, que é agora e sempre será agora?

Submeta-se aquilo que é. Diga "sim" à vida - e verá como de repente a vida começará a trabalhar para si cm vez de contra si.

O momento presente é por vezes inaceitável, desagradável ou terrível.
É aquilo que é.

Observe como a mente classifica esse momento e como esse processo de classificação, esse permanente ditar de sentenças, cria dor e infelicidade. Ao observar os mecanismos da mente, você sai para fora dos seus padrões de resistência e então poderá permitir que o momento presente seja. Isso dar-lhe-á um vislumbre do estado interior livre de condições exteriores, do estado de verdadeira paz profunda. Depois veja o que acontece, e tome providências se for necessário ou possível.

Aceite - e depois atue.

Seja o que for que o momento presente contenha, aceite-o como se fosse escolha sua.
Trabalhe sempre com ele, não contra ele.
Faça dele um amigo e um aliado, e não um inimigo.

Milagrosamente, isso transformará toda a sua vida.


Fonte: http://stelalecocq.blogspot.com.br/2012/09/eckhart-tolle-aqui-e-agora.html